Durante décadas as mulheres se viram presas a formas, cores e estruturas ditadas por tendências que enquadravam a todas nós em uma única categoria de corpos ditados pelo mercado da moda em suas “glamurosas” passarelas. Eram corpos esguios, a magreza imperava e a modelagem era importada da Europa e dos EUA.
Nesse tempo as mulheres brasileiras com suas formas curvilíneas naturalmente moldadas, tinham que se virar pra se encaixarem nessas padronagens. O chic era todo mundo praticamente igual.
A partir dos anos 60 o movimento jovem ganha força (e poder de compra) e começa a ditar as suas preferências no vestuário que é acatado pela indústria da moda e aos poucos vai modificando esse cenário de uniformidade no vestir.
Cada um começa a buscar seu estilo próprio e hoje essa busca, que ganha cada vez mais força, é o que chamamos de democratização da moda. Com essa transformação de comportamento uma nova necessidade surgiu entre alguns consumidores: “Já que não tenho uma moda única a seguir e posso escolher qual o estilo quero ter, como vou saber qual me valoriza mais?”. Ou ainda, “dentro do estilo que escolhi, qual a peça de roupa me valoriza mais?”. E para suprir essa necessidade surgiram os consultores de imagem, hoje conhecidos como Personal Stylist.
É como se voltássemos aos tempos no qual a moda era ditada pela alta-costura e os modelos eram exclusivos, só que agora temos a moda pronta, só precisamos de alguém pra nos deixar exclusivas!!!
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